Esse antigo cladograma (14/6/2016) mostra as divisões "Bryophyta" "Pteridophyta" "Gymnosperma" e "Angiosperma", como bons clados dos embriófitas. Entretanto atualmente elas foram substituídas por outra visão mais próxima da história evolutiva do que realmente teria acontecido. Nessa nova interpretação usando dados moleculares e fisiológicos além dos dados anatômicos e de desenvolvimento, os antigos grupos conhecidos com briófitas, pteridofitas, gimnospermas e angiospermas foram divididos.
As briófitas em três grupos: 1) Hepatophyta, 2) Bryophyta, o grupo dos musgos, e o grupo 3) Antocerophyta. Já o grupo "pteridófita" foi dividido em 2 grupos: 1) Licophyta e 2) Monilophyta.
O antigo grupo das "gimnosperma" foi subdividido em 4 clados: 1) Cicadophyta, 2) Ginkgohyta, 3) Coniferophyta, 4) Gnetophyta. O grupamento mais derivado o grupo das angiospermas, passou a chamar-se de Anthophyta.
Todas essas interpretações são mostradas acima nos diversos cladogramas. Cada um deles (alguns são iguais) mostram uma visão que interpreta a história evolutiva desse grande e importante grupo das embriófitas.
Resumo
A evolução da vida no planeta Terra iniciou logo após sua formação e esfriamento, com a água trazida por cometas e asteroides e aquela formada pelo próprios gases do nosso planeta, assim, se tentarmos colocar em ordem os fatos que teriam acontecido teríamos uma longa lista de eventos importantes e entre eles os seguintes:
Todas essas interpretações são mostradas acima nos diversos cladogramas. Cada um deles (alguns são iguais) mostram uma visão que interpreta a história evolutiva desse grande e importante grupo das embriófitas.
Resumo
A evolução da vida no planeta Terra iniciou logo após sua formação e esfriamento, com a água trazida por cometas e asteroides e aquela formada pelo próprios gases do nosso planeta, assim, se tentarmos colocar em ordem os fatos que teriam acontecido teríamos uma longa lista de eventos importantes e entre eles os seguintes:
Moléculas orgânicas
Coacervados
Ácidos nucleicos
Célula procariótica heterotrófica
Célula procariótica autotrófica
Estromatólitos
Célula eucariótica
Eventos de endossimbiose
Algas verdes unicelulares
Algas verdes pluricelulares
(Briófitas)
Hepáticas
Musgos
Antóceros
Hepáticas
Musgos
Antóceros
Tecidos
(Pteridófitas)
Licófitas
Monilófitas
Licófitas
Monilófitas
Semente
(Gimnospermas)
Cicadofita
Ginkgofita
Coniferofita
Gnetofita
Cicadofita
Ginkgofita
Coniferofita
Gnetofita
Flores e frutos
(Angiospermas)
Antofitas
Antofitas
A colonização da terra firme estava associada à evolução de estruturas para obter água e minimizar a sua perda.
Os requisitos para um organismo fotossintetizante são simples: luz, água, gás carbônico, e alguns minerais (sais). No ambiente terrestre, a luz, o oxigênio e o gás carbônico são abundantes, os quais circulam mais livremente na atmosfera do que na água; e o solo é geralmente rico em sais minerais. O fator crítico para a transição para o ambiente terrestre (para a vida ao ar livre) é a água.
Os animais terrestres devido a sua mobilidade podem procurar água da mesma maneira que buscam o seu alimento, os fungos embora imóveis permanecem em grande parte abaixo da superfície do solo ou dentro de qualquer que seja o material orgânico úmido do qual estejam se alimentando. As plantas utilizam uma estratégia evolutiva alternativa: a raiz fixa a planta ao solo e coleta água e sais necessários para a manutenção do corpo da planta e para a fotossíntese, enquanto o caule serve de suporte para os principais órgãos fotossintetizantes, as folhas. Uma corrente contínua de água se move para a parte superior da planta, a partir das raízes, depois pelo caule e pelas folhas sendo então eliminada para fora como vapor de água. A epiderme, camada mais externa de células que reveste todas as porções aéreas da planta diretamente envolvidas com a fotossíntese, é recoberta por uma cutícula, que é provida de cera e retarda a perda de água pelos tecidos. Contudo a cutícula tende a evitar as trocas gasosas entre a planta e o ar circundante as quais são necessárias tanto para a fotossíntese quanto para a respiração. A solução para este dilema (evitar a perda e deixar a planta respirar e executar as trocas gasosas com o meio) foi resolvido pelos estômatos. Os estômatos são constituídos de um par de células epidérmicas especializadas (células-guarda) com uma pequena abertura entre elas. Os estômatos abrem-se e fecham-se em resposta a sinais ambientais e fisiológicos ajudando assim a planta a manter o balanço entre a perda de água e suas necessidades de oxigênio e gás carbônico.
Outros problemas que tiveram que ser resolvidos para habitar em terra firme (e suas soluções):
a maior quantidade de radiação (luz e luz ultravioleta (UV)) na atmosfera do que dentro da água, (epiderme com cutícula e ceras)
temperatura mais variável ao ar livre do que dentro da água (estômatos e tecidos de preenchimento).
transporte de água e sais (já que dentro d´água cada célula absorve o que necessita) (vasos condutores de seiva).
Bibliografia
https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Arqueologia/noticia/2020/02/fossil-de-alga-de-1-bilhao-de-anos-pode-ser-ancestral-de-todas-plantas.html
Bibliografia
https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Arqueologia/noticia/2020/02/fossil-de-alga-de-1-bilhao-de-anos-pode-ser-ancestral-de-todas-plantas.html
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